quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Japão de 27 à 31 de agosto

Parte interna do Hombu
27/07
Hoje visitei o templo da Tenrikyo, que fica a 30 minutos de casa. Para quem não sabe, sou formado em língua japonesa pela Universidade religiosa de Tenri na turma de 1990.  Desde então não consigo mais viver longe desta terra. Venho todos os anos com o propósito de aperfeiçoar meus estudos de música japonesa, mas também para minha terapia. Este período é quando consigo fazer minhas composições e colocar minha vida em ordem.


28/08
Entrada do Teatro Aoyama em Shibuya
Hoje fomos assistir ao 10th Tokyo International Taiko Contest. Neste ano me candidatei novamente como solista no Odaiko, mas não consegui ser classificado entre os 10 como aconteceu no ano passado. Neste ano foram classificados 2 músicos que participaram comigo; Arakawa-san e Yanase-san, que no ano passado ficaram em segundo e terceiro lugar respectivamente. Para a nossa felicidade, neste ano eles foram o vencedor e o segundo colocado respectivamente !!! Neste ano, além da participação lógica dos candidatos japoneses, foram classificados um americano do Arizona e um Chinês de Taiwan. Entretanto, este último não compareceu ao concurso por problemas de saúde na família e assim, o concurso foi concorrido com 9 músicos. O interessante foi observar que participaram neste ano 3 músicos que foram classificados no ano retrasado e que não estavam no ano passado. Ja conhecia também o trabalho de uma das candidatas, mas foi a primeira vez que ela entrou no concurso. Assim, observei que participam sempre o mesmo rol de músicos de Odaiko, disputando uma colocação.
No concurso em grupo, para a surpresa de todos, o grupo da Austrália pegou o primeiro lugar. Os kenshuseis de nosso grupo que vieram conosco ao Japão no ano passado conheceram os membros deste grupo. Eles ficaram na mesma hospedaria que ficamos quando fomos assistir ao Earth Celebration na ilha de Sado. 
Reencontrei com o Tsukamoto-san de Chiba que também não participou do concurso neste ano e também reencontramos com a família e funcionários do Asano Taiko.



Difícil tarefa de escolher a unha ideal
29/08
Aproveitando a vinda em Tokyo, visitamos a loja Kinkohdo especializada em Koto (harpa japonesa). Conhecemos o dono da loja o sr.Takashi Nakajima que depois que explicamos que viemos do Brasil, e a Mitchan estuda com a Kitahara-sensei em São Paulo, nos contou que foi ao Brasil ha vários anos atrás para fazer a manutenção de alguns Kotos dela e nos contou com saudades de sua experiência em São Paulo e Rio de Janeiro. Ele nos contou que seu filho foi há 2 anos atrás também e só daí que caiu a ficha. Descobrimos que ele é filho de Yasuko Nakajima, Iemoto (representante desta geração) da Escola Seiha, a mais representativa Escola de Koto do Japão. Para quem conhece este nome, sabem que não são pessoas que podemos conhecer todos os dias !!! Gostaria de agradecer e dar os parabéns a mestra Tamie Kitahara que graças ao seu esforço em representar a Escola Seiha no Brasil, podemos ter o prazer em poder conversar e ser bem recebidos por estas pessoas.

MItchan e Nakajima-san













31/08
Hoje finalmente conseguimos nos organizar para iniciar os estudos com nossos senseis; Shouta Mochizuki (shinobue e Nohkan) e Tayaichiro Mochizuki (taiko e narimono).
Como devem saber, somos estudantes do gênero musical Nagauta, música tocada no Teatro Kabuki e nas danças Nihon Buyou. Muitas pessoas perguntam qual é o estilo do Wadaiko Sho, mas não existe um estilo no Kumidaiko. Pode haver uma característica de determinada região ou sensei, mas como foi criado por influência do Jazz, a liberdade de expressão e de composição é livre. No caso do Nagauta, há definições na forma e na composição, determinando qual estilo você é. Sabemos por exemplo qual estilo determinado músico é, vendo sua forma de tocar. Logicamente, seu sobrenome diz qual estilo você é pois é o nome do próprio estilo. Nós por exemplo, um dia receberemos o sobrenome Mochizuki. Este tema é interessante pois no Brasil há pessoas que falam que no Taiko não existem estilos. São pessoas que acham que o Kumidaiko é o Taiko. Esquecem-se de que existem outros gêneros musicais.... 

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Japão - primeiros 5 dias



Atago Matsuri
25/08
Fomos visitar um matsuri de nossa vila chamado Atago Matsuri.
Foi um matsuri pobre, bem caseiro, sem grandes produções, típico do interior do Japão. Acho que é isso que deu um ar bem familiar, confortável de se participar. Costumo ficar observando como são produzidos a iluminação, sonorização, decoração e outros "ãos", mas aqui eu consegui sentir o gosto do Ramune (soda), algodão doce e o calor humano de nossa vila (aliás, está muito quente por aqui...). Pude perceber que haviam somente crianças, seus pais e idosos. Os adultos eram poucos. Pela produção do evento, eu acho que não houve atrativos para um adulto. Analisando o evento, só vemos crianças se divertindo, que quando se tornarem idosas, provavelmente irão curtir junto com os vizinhos (como a mãe de minha esposa que cumprimentava alguém a cada 10 metros...). 

Em matsuris costuma se ter o
Kingyo Sukui (pesca com uma pá de papel)
Em São Paulo, eu pude crescer cercado de amigos do bairro e dentro de uma religião. Posso dizer que tenho boas lembranças de minha infância, de brincar na chuva com os amigos, de tocar música na praça. Mas problemas da cidade grande, muitos amigos se mudaram do bairro (inclusive eu). Para piorar, hoje não da para deixar as crianças na rua. É melhor que brinquem de video game dentro de casa. Fico pensando como será as lembranças da infância delas no futuro....
Entretanto, dentro de nosso grupo de Taiko, podemos encontrar pessoas que participaram de vários eventos que realizamos e hoje lembram com saudades daquela época. Algum de vocês participaram em cima daquele trio-elétrico no Sambódromo no Centenário da Imigração ? Ou no mesmo ano, no carro alegórico da Vila Maria no carnaval de São Paulo ? Para nós que ja éramos adultos, foi uma brincadeira que vai ficar em nossas cabeças para sempre. O lúdico é importante para todos, não importa a idade. Isso será prazeroso no futuro !!!


26/08
Entrada da vila de Asuka
Hoje reiniciei os treinamentos físicos. Como tive que ir para Osaka e andei muito, resolvi correr somente 9km. Saindo de casa em Kashihara, passei pela vila vizinha que se chama Asuka. Para quem não ouviu falar da vila de Asuka, ha uma era chamada Era de Asuka, onde era o centro da civilização japonesa por volta dos séculos VI a VIII. Assim, por onde corri, só há escavações e sempre há um noticiário citando um novo achado. Por ser considerado o Japão antigo, a região onde moramos se chama Yamato, daí o nome do grupo de Taiko Wadaiko Yamato. Eles tem o estúdio em Asuka.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

North America Taiko Conference - Terceiro dia

No café da manhã do terceiro dia da conferência, conhecemos Mercedes do grupo Buenos Aires Taiko da Argentina. Encontramos também com Aoi Hayashi do grupo Yamabuki de Suzano. Acredto que do Brasil somente nós 3 participamos da conferência e da america latina nós 4.


Dividimos os estudos, eu pesquisando o curso de Odaiko de Tiffany Tamaribuchi (foto 1) e a Mitchan com Saburo Mochizuki que ensinou Kabuki bayashi e Matsuri bayashi. Não foi nada de novo para nós, pois são nossas especialidades e o curso era introdutório. Tiffany como eu, foi uma das poucas estrangeiras a ser convidada a participar em solo no Odaiko do Concurso Internacional de Taiko em Tokyo (em 10 anos, dos 100 participantes teve um total de 5 estrangeiros; 3 dos EUA, 1 do Brasil e 1 de Taiwan). Como somos deshi da escola Mochizuki de Nagauta, sentimos nos em casa com o workshop de Saburo, que é professor do Tokyo Geijutsu Daigaku.
foto 1
Ganhei um poema escrito por Tanaka-sensei (foto 2) que significa "a felicidade de reencontrar um amigo de longe". Ele me trata como um filho apesar de não ter estudado com ele. Há 4 anos atrás quando veio ao Brasil, solicitou a Mitchan que cuidasse de mim por ele. Não há palavras que explique a paixão que sentimos um pelo outro e a cada despedida uma tristeza.
foto 2
No periodo da tarde fiz um workshop com Kaoru Watanabe e a Mitchan com Yoko Fujimoto, respectivamente ex-membro e membro do grupo Kodo. Simplesmente sensacional !! Ficamos de viabilizar a vinda dele ao Brasil. Aguardem !!


Na janta continuamos a discussão dos aspectos discriminatórios dos asiáticos na américa do norte com Nozomi e Shanna. Chegamos ao tema sobre o nosso nome. Nozomi se chama Cinthia como nome de batismo, um nome de "branco" de origem grega, conta ela. Ela decidiu afirmar o uso de seu nome japonês aos 40 anos, fazendo o possível para abolir o seu nome "estrangeiro". Hoje só o apresenta quando é necessário como em um documento de identidade. Comentei com ela que eu não tenho um nome brasileiro, mas todas as minhas irmãs tem. Lembro-me vagamente da explicação do motivo que meu pai resolveu me dar um nome somente japonês, mas não sei o verdadeiro sentimento, pois o perdi aos 11 anos. Achei que fosse porque ele quisesse que eu, como único homem da família, mantivesse as raízes japonesas, mas a Nozomi me contou a sua versão. O avô dela era um issei que imigrou nos EUA, mas que diferentemente dos outros isseis, falava bem o inglês. Na época, os imigrantes eram proibidos de falar em japonês em público e para não ter problemas, davam os nomes americanos aos seus filhos (problemas bobos, mas incovenientes que tanto Nozomi como eu temos que enfrentar, soletrando os nossos nomes quando alguém pergunta como se escreve). O avô estava convicto que deveria para o bem da família, dar um nome americano aos filhos, mas que dos 8 filhos, só os 2 últimos não ganharam o nome americano. Analisando, ela acha que ele se cansou de concordar com o que os americanos "exigiam", que analisando bem, é uma forma de fazer esquecer as nossas raízes. Ela pergunta, "eu tenho cara de Cinthia ?", apontando para a sua cara de japonesa. 


Enfim, destes e outros fatores que a sociedade americana estava tentando oprimir, nasceu uma esquerda. O Taiko nos EUA que estava nascendo por volta de 1969, deu forças a esta esquerda para que não esquecessem de suas raízes. PJ e Roy Hirabayashi, coordenadores do San José Taiko, ganharam uma condecoração antes de ontem da Sociedade Japonesa pelos seus esforços em manter um curso de Taiko, numa época onde o governo proibia estes estudos (ou não dava opção de estudar uma cultura estrangeira, a não ser a européia). Eles fizeram isso, porque o Taiko era o alicerce que sustentou não só a esquerda japonesa, mas toda a comunidade asiática do leste americano. Por isso ha tantos grupos nesta região. PJ (foto 3) me convidou para visitá-los na próxima vez que virmos aos EUA para apresentar o Japan Town de San José. Acredito que este bairro seja o orgulho do trabalho deste grupo e certamente vou querer ouvir sua história. O próximo capítulo continua.
foto 3
A noite ainda tivemos as apresentações do grupo de Kenny Endo, Soh Daiko, San Francisco Taiko Dojo e outros pequenos grupos no Teatro da Universidade de Stanford. Após isto, foi realizado no nosso dormitório um matsuri (que viagem !!) com a presença de todos os músicos. Fechamos nos despedindo de Tanaka-sensei, PJ Hirabayashi nos convidando para uma visita menos corrida, um reencontro com a família Asano na semana que vem no Japão, um próximo e provável reencontro com John Paul, que encontramos sempre em situações imprevisíveis (São Paulo, Ilha de Sado, Stanford), Shanna, Nozomi e Mercedes (foto 4).
foto 4 - Mitchan, Mercedes e Nozomi
Fechamos assim nossa participação na conferência em Stanford, partindo ao Japão para novas experiências e histórias.
Carta de Seiichi Tanaka a Setsuo








sexta-feira, 19 de agosto de 2011

North America Taiko Conference - Segundo dia

A partir da esquerda, Debora, Linda, Shanna, Setsuo e Nozomi

Hoje o dia começou com uma mesa redonda dos músicos centrais da américa do norte  (Tiffany Tamaribuchi, Kaoru Watanabe, Roy Hirabayashi, Shoji Kameda).
Abertura do evento

Após o debate visitamos o Marktplace, onde estão expostos produtos relacionados com o comércio de taiko. Ganhamos um presente de Akitoshi Asano da fábrica Asano Taiko enviado através de seu filho, Katsuji Asano. Ganhamos também uma camiseta do Taiko Center of the Pacific da Chizuko Endo esposa de Kenny Endo. Reencontramos também com Marco Lienhard, ex-Ondekoza, vendendo shinobue, que nos informou de seu show que será realizado em São Paulo em outubro.
Setsuo e Marco Lienhard

Após o almoço, fizemos um workshop com Isaku Kageyama, que havia conhecido há 4 anos. Um ótimo músico !!
Após o workshop, encontramos com Shanna Lorenz que havia feito uma pesquisa do Wadaiko Sho em 2003 no Brasil, que nos acompanhou o restante do dia.
Participamos da apresentação dos colaboradores do North America Taiko Conference (Miyamoto Unosuke, Rolling Thunder e San Jose Taiko). Foi muito emocionante e me despertou a curiosidade. Fiz um debate da história do Taiko nos EUA com Nozomi Ikuta do Dekiru Daiko que me contou que o Taiko foi uma necessidade para a sociedade, não só da comunidade japonesa, mas da asiática, pois no pós-guerra, apesar da aceitação da paz, ainda reinava uma onda de discriminação (não sei se isso pode ser dito no passado....) com relação ao Japão. O Taiko serviu de arma para a comunidade asiática se defender e se afirmar. Hoje, meio que parecido com o Brasil, ha muitos descendentes de orientais nas universidades americanas. Isso faz com que amenize a discriminação, comparado a que os negros, índios e latino americanos sofrem da sociedade. Na época, os "brancos" puxavam as bordas dos olhos imitando chineses falando, conta a Nozomi para mim. Comentei com ela e com a Shanna, etnomusicologia pela universidade Pittsburgh, que isso ainda acontece no Brasil e os dois lados se divertem com isso. Não sei se isso é para rir ou para chorar, mas eu acho um absurdo o descendente aceitar isso; e o pior, o brasileiro achar que gostamos disso, anunciando em propagandas de revistas da comunidade japonesa, crianças brancas, negras e japonesas puxando os olhos, sorrindo. Eu acho que o americano é mais sensível e consciente. Mas.....
Conhecemos Mari e Matthew do Triangle Taiko, Linda que da aulas de Taiko na Universidade de Stanford, Debora Wong, da universidade Riverside da California, e Roy e PJ Hirabayashi do San Jose Taiko. Visitei San Francisco ha 10 anos atrás e na ocasião telefonei para Roy, mas como ele não fala Japonês, ficamos sem como nos comunicar e assim passou todo este tempo. Finalmente nos conhecemos pessoalmente.
Assistimos no final do dia, o Ten Taiko, um concurso de 10 grupos que fizeram 10 minutos de performance. Interessante o incentivo e carinho que os grupos tem entre si, torcendo durante a apresentação de outro grupo. Como seria bom se a necessidade que o Taiko tem na sociedade oriental daqui, tivesse na do brasileiro. Tanaka-sensei, o Grand Master do Taiko nos EUA lamentou comigo a situação do Taiko no Brasil.....Ele também acompanhou conosco todo o processo no Brasil. Espero poder manter esta relação que temos hoje com os grupos que estão em contato conosco !!
Taiko Ten

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

North America Taiko Conference - Primeiro dia

Setsuo e Mitchan do Wadaiko Sho chegou em San Francisco/EUA dia 18 de agosto para participar do North America Taiko Conference que esta sendo realizado na Universidade de Stanford.
Neste primeiro dia houve um debate entre os líderes de vários grupos americanos e canadenses sobre o rumo da conferência. Além de nós do Brasil, estão participando pessoas de Hong Kong, Argentina, Inglaterra e logicamente do Japão.
A noite houve uma recepção onde reencontramos velhos amigos entre eles Seiichi Tanaka (foto) (San Francisco Taiko Dojo), Kenny Endo (Hawai), Katsuji Asano (Asano Taiko) e Yuta Kato (coordenador da conferência).
Setsuo e Mitchan com Yuta Kato

Setsuo e Katsuji Asano

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Novo membro do Setsuo Kinoshita Taiko Group - Hideo Eto

Os alunos devem ter se estimulado a se apresentar no Bunkyo. Apresento o terceiro membro aprovado na prova de admissão ao grupo Setsuo Kinoshita Taiko Group neste mês. Ele é o Hideo Eto de quinta-feira. Ele iniciou o curso em julho de 2009 e emocionado, foi aprovado hoje, dia 11 de agosto ao grupo. Com este feito, ele conseguiu por um triz a vaga para se apresentar no dia 13 de agosto.
Assim, fechamos a seleção dos músicos para esta apresentação e os novos ingressantes ao grupo até o mês de outubro. Aguardamos novos pretendentes ao grupo e também ao Kenshu (curso intensivo) no final do ano !!! Gambatte !!!!

domingo, 7 de agosto de 2011

Novo membro do SKTG - Cristiane Tokuzato

No dia 4 de agosto ganhamos mais um membro no Setsuo Kinoshita Taiko Group !! É a Cristiane Tokuzato de quinta-feira. Ela entrou no curso em junho de 2008 e resolveu prestar a prova de admissão ao grupo nestas últimas semanas. Ela fará a sua estréia na apresentação do Bunkyo no dia 13 de agosto. Seja bem vinda e boa sorte Cris !!!!

Mitsue Iwamoto 2o colocada no Concurso de Minyo Categoria Adulto

No dia 7 de agosto foi realizado o 23o Concurso Brasileiro de Canto Folclórico Japonês da Associação Kyodo, o chamado Minyo. Foram inscritos 96 candidatos de todo o Brasil divididos nas categorias, infantil, adulto, terceira idade, iniciante, veteranos A e B e Condecorados.
O vencedor do concurso foi Gustavo Eda de Belo Horizonte, que irá ao Japão em outubro de 2011 para representar o Brasil no concurso desta Associação no Budoukan em Tokyo.
Mitsue Iwamoto do grupo Wadaiko Sho participou na categoria adulto recebendo o segundo lugar.
Participaram como apresentação especial o grupo Seiha de Koto, o grupo de minyo UtaimaSHO e Alvaro Nishikawa, todos compostos grande parte por membros do Wadaiko Sho. Parabéns a todos os participantes !!!

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Novo membro do Setsuo Kinoshita Taiko Group

Ganhamos mais um membro ao Setsuo Kinoshita Taiko Group !! O nome dela é Kazue Okura. Aluna de terça-feira, esta treinando no grupo ha 3 anos e meio. Ela foi aprovada na prova de admissão ao grupo neste mês. Parabéns e Gambatte Kazue-san !!!